Meditação Bíblica

sábado, 22 de janeiro de 2011

CURA OU CURANDEIRISMO?

O dom de cura é um tipo de manifestação espiritual que encontra total fundamento nas Escrituras Sagradas. No entanto, nos dias atuais é fácil observar em algumas reuniões religiosas e nos programas televisivos destinados ao público gospel abusos com relação ao uso dos dons espirituais. Contudo, esses abusos que eventualmente são cometidos não invalidam a prática destas manifestações bíblicas e espirituais.

O que se faz necessário diante de tal problema é volver para Bíblia e, com calma, verificar se estas manifestações estão de acordo com a palavra de Deus. Para tanto, tem-se como base o texto de 1Coríntios 12:1-11 no qual o apóstolo Paulo aborda acerca dos dons espirituais, dentre os quais, ele relaciona o dom de cura que, por sua vez é objeto deste artigo. Assim com o propósito de doutrinar os crentes de Corinto sobre o uso correto dos dons espirituais, Paulo ensina sobre o assunto em questão.

No texto em análise extraído da edição revista e atualizada da tradução da Bíblia feita por João Ferreira de Almeida (RA), verifica-se que o apóstolo Paulo trouxe um ensinamento bastante importante sobre o emprego correto dos dons espirituais. No versículo sete do capítulo doze, ele escreveu que: “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso” (1Co 12:7). Assim, como se vê os dons espirituais tem como propósito um fim proveitoso. Mas o que de fato Paulo quis dizer com esta expressão: “fim proveitoso”.

Os tradutores que produziram a versão da Bíblia na linguagem de hoje (BLH) expuseram de forma bem mais clara esta expressão (“fim proveitoso”) e no seu lugar empregaram a frase: “para o bem de todos”. Dessa forma, constata-se pela combinação dessas duas versões bíblicas que os dons espirituais são concedidos visando um fim proveitoso o qual é o bem de todos os membros do corpo de Cristo que é a Igreja.

Logo, tem-se em termos bem simples que os dons espirituais têm como propósito o bem comum de todas as pessoas da comunidade e não de uma só pessoa que de forma egoística deseja se projetar perante os demais membros Igreja. Pois, os dons espirituais não são de propriedade particular dos seus portadores; mas de Deus que os distribuem individualmente como lhe apraz por intermédio do seu Espírito Santo (1Co 12:11).

Nessa mesma linha de pensamento vem corroborar os ensinamentos do apóstolo Pedro que de maneira bem sucinta também leciona acerca dos dons espirituais e escreve:



Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém! (grifei) (1Pe 4:10-11).



Pela leitura do texto acima e observando as frases em destaque no mesmo, observam-se pelo menos dois importantes preceitos bíblicos que devem pautar o uso dos dons espirituais, são eles: (1) Servi uns aos outros; e (2) Em todas as coisas Deus ou Jesus Cristo devem ser glorificados. Logo, sabendo desses preceitos e frente a um caso concreto de uso dos dons espirituais, o crente deve se questionar. A pessoa que está portando o dom está efetivamente servindo os outros, ou está de forma egoística servindo os seus interesses particulares? Deus ou Jesus Cristo estão sendo glorificados por meio dessa possível manifestação espiritual? Se a resposta for positiva para as duas perguntas então é por que o dom está sendo empregado de maneira correta.

O fato é que conforme mencionado no início deste artigo, muitos líderes religiosos usam de forma irresponsável os dons espirituais e em particular o dom de cura. E dessa forma, em tese, cometem uma prática tipifica no artigo 284 do nosso Código Penal descrita como sendo crime de curandeirismo (Capítulo III “Dos Crimes Contra a Saúde Pública”). Senão, vejamos:



Art. 284 – Exercer o curandeirismo:

I – [...];

II – usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;

III – [...]:

Pena – detenção, de seis meses a dois anos.

Parágrafo único – Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.



Pela simples leitura do dispositivo penal, constata-se que o crime de curandeirismo é uma prática ilícita na qual o agente realiza procedimentos mágicos e coloca em risco a saúde das pessoas em geral utilizando: gestos, palavras ou qualquer outro meio. Para esse tipo de crime a reprimenda é uma detenção na qual o tempo mínimo é de seis meses e o máximo de dois anos; e caso o agente tenha praticado a ação visando o proveito próprio mediante recebimento de remuneração incidirá na forma qualificada do crime, podendo então pagar uma multa além da detenção.

Verifica-se diante de tal situação um dilema para os crentes, levando-lhes possivelmente a fazer algumas perguntas diante de um caso concreto, tais como: Caso venha ministrar a cura sobre uma pessoa doente ou enferma será que estarei incidindo na prática de curandeirismo? Será que devo fazer uso do dom que Deus me concedeu e ministrar a cura sobre as pessoas doentes ou enfermas? Como devo me comportar diante de tal situação? Será que devo ser negligente para com o dom que há em mim?

Vejam que as indagações são muitas. Entrementes, não há que se falar em prática de curandeirismo para aqueles crentes que, efetivamente, foram agraciados por Deus com o dom de cura e usam esse dom com discernimento e responsabilidade. Um bom exemplo disso é o próprio Jesus Cristo que na cidade de Jerusalém e nas regiões circunvizinhas curou diversas pessoas doentes e enfermas sem nunca ter colocado em risco à saúde delas com os seus métodos; ou sequer falhou ao ministrar cura na vida dessas pessoas; ou então solicitou qualquer tipo de remuneração pela benção concedida.

Seguindo o exemplo de Jesus, temos os apóstolos que também curaram pessoas doentes e enfermas e não colocaram em risco a saúde das pessoas; ou falharam ao ministrarem a cura; ou então solicitaram ou exigiram qualquer remuneração em troca da cura. Sendo assim, caso o crente possua o dom de cura e, de acordo com a Bíblia, faz o seu uso com discernimento e responsabilidade não estará realizando curandeirismo; mas sim ministrando a cura.

Em síntese, dessume-se que o curandeirismo é uma prática criminosa na qual o agente coloca em risco a saúde das pessoas fazendo uso de procedimentos mágicos e, muitas das vezes, visando obter algum tipo de benefício próprio. Enquanto que o dom de cura é uma prática bíblica e uma manifestação espiritual que visa um fim proveitoso para todos os membros do corpo de Cristo que é a cura de uma pessoa doente ou enferma da comunidade; tudo isso sem solicitar ou exigir qualquer forma de benefício pessoal em troca. Enfim, essas são as diferenças existentes entre o dom de cura e o curandeirismo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Almeida. Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª ed. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.



BÍBLIA. Português. Tradução na linguagem de hoje. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1988.



BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 7 de setembro de 1940. Código Penal (CP).



Fonte: http://www.webartigos.com/articles/56681/1/CURA-OU-CURANDEIRISMO-/pagina1.html#ixzz1Bny3L4wC

terça-feira, 30 de novembro de 2010

TESTEMUNHO COM IMPACTO

Um jovem de apenas 15 anos estava no ônibus quando Deus tocou o coração dele e pediu: Levante do banco e diga aos passageiros sobre a volta de Cristo, quando um homem sentado la atrás gritou com o garoto. Cale a boca e senta. O garoto envergonhado sentou. Mas novamente seu coração foi tocado por Deus e levantou dizendo as mesmas palavras. Então o homem ameaçou em dar uma surra no garoto. E novamente Ele se calou. Mas Deus continuava tocando Seu coração, e Ele se levantou e gritou: JESUS ESTÁ VOLTANDO. O homem com seu filho no colo, foi em direção ao garoto cheio de raiva para agredí-lo quando a criança disse: Papai não bate nele não. Ele é enviado de Deus. Este homem colocou-se em lágrimas. O jovem perguntou e agora porque esta chorando? e o homem respondeu: Meu filho era mudo e agora esta falando! Passe essa mensagem para as pessoas se Você puder e Deus Abençoará a Você e sua Família AMÉM ! MILAGRE SÓ DE DEUS E SEU FILHO JESUS♥♥♥♥♥♥.....


DEUS SEJA LOUVADO

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O Joio e o Trigo

"A separação é certa, mas não exatamente agora. O trigo e o joio precisam amadurecer primeiro. Então, na colheita de um e de outro, no fim desta era de mistura e de confusão, os encarregados da colheita separarão o joio do trigo, com a facilidade com que o pastor separa as ovelhas dos bodes."

Não tem como negar nem como escapar. Quanto mais trigo, mais joio. A quantidade de joio é proporcional à quantidade de trigo. Sempre foi assim. Enquanto alguns se dão ao trabalho de semear o trigo, outros se dão ao trabalho de semear o joio. Ambos os semeadores são incansáveis. A extensão do trigo provoca a extensão do joio.
O autor da denúncia da triste mistura do trigo com o joio é o próprio Senhor da Seara. Há dois milênios Jesus Cristo ensinou: "O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em campo. Mas, enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meiodo trigo e se foi. Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu" Mateus 13.24-26.

O problema é de âmbito mundial, pois o campo onde as duas sementes foram lançadas é o mundo. É também insolúvel, pois a parecença do joio com o trigo é enorme, e o dono do campo não quer correr o risco de arrancar o trigo como se fosse joio. Há de se ter muita paciência e esperar o tempo da colheita, quando pessoas capazes hão de colher primeiro o joio para ser queimado, e, depois, o trigo para ser guardado no celeiro. Não pode haver precipitações. Não se pode jamais sacrificar nem sequer um pé de trigo.

Jesus Cristo fornece outros detalhes: "Aquele que semeou a boa semente é o Filho do Homem; o campo é o mundo, e a boa semente são os filhos do reino. O joio são os filhos do maligno, e o inimigo que o semeia é o diabo. A colheita é o fim desta era, e os encarregados da colheita são anjos" Mt. 13:37-39.
Tudo isto quer dizer sem rodeio algum que entre os chamados cristãos há trigo e joio, há crentes verdadeiros e falsos crentes, falsos mestres, falsos profetas, falsos apóstolos e falsos cristos. A falsidade esta temporariamente escondida atrás de uma capa bonita e atraente, atrás da capacidade de profetizar, da capacidade de expelir demônios e da capacidade de fazer milagres. (Mt7:32; 24:23-24)
Na tentativa de contextualizar a parábola do trigo e joio, é preciso afirmar, sem medo de errar, que ambos estão presentes em todos os segmentos cristãos conhecidos hoje em dia. Há trigo onde não se esperava que houvesse. Há joio no meio de grupos aparentemente mais espirituais, mais conservadores, mais ortodoxos e mais avivados. Há joio no meio dos líderes de denominações históricas e tradicionais.

Não pode haver uma colheita precipitada do joio por causa do risco de se cometer uma injustiça contra o trigo. Só Deus conhece o verdadeiro trigo e o verdadeiro joio. A separação é certa, o trigo e o joio precisam amadurecer primeiro. Então, na colheita de um e de outro, no fim desta era, os encarregados da colheita separarão o joio do trigo, com a facilidade com que o pastor separa as ovelhas dos bodes. (Mt. 25.32)

A parábola do trigo e joio é bem atual, pois ninguém pode negar a intensidade e a velocidade do crescimento da Igreja neste século. E o crescimento do joio vêm junto com o crescimento do trigo. Ela explica uma série de coisas esquisitas que estão acontecendo e livra os cristãos tanto da ingenuidade como da precipitação. Além de faze-los aguardar com maior entusiasmo o retorno em glória de Jesus Cristo

Revista Ultimato

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mensagem Bíblica com impacto

PASSOS PARA PREPARAÇÃO DE UMA LIÇÃO BÍBLICA COM IMPACTO PARA CRIANÇAS

Queremos aqui lembrar que, qualquer História bíblica contém uma lição bíblica. E o papel do professor evangelista de crianças não é apenas contar a história, mas sim dar uma lição bíblica a partir da história bíblica.

1ºLeitura, oração e Meditação

Este é o primeiro passo. Professor, ore por você, sua classe e seus alunos. Peça uma sabedoria especial a Deus para comunicar sua palavra. A seguir, leia o texto bíblico cuidadosamente, para que ensine fielmente o que a Bíblia diz. Enquanto lê, faça perguntas ao texto como:

a. Quem está envolvido nesta história?

b. Como era aquela pessoa? E o que fez?

c. Qual é o problema desta história?

d. Que lições tira-se do problema?

e. O que esta lição ensina sobre Deus? Isso é muito importante, pois, quanto mais a criança aprender sobre Deus, desejarão mais viver para Ele.

f. Medite: o que Deus quer me ensinar nesta lição? Deixe Deus falar com você primeiro.

g. Ao ministrar esta lição, que versos posso ler para as crianças, directamente da Bíblia?

h. Como esta lição vai dar continuidade ao que já ensinei anteriormente?



2ºPLANEJA EVANGELIZAR OS ALUNOS NÃO SALVOS

As crianças não salvas da classe precisam ouvir a mensagem da salvação e ter uma oportunidade de receber a Cristo como Salvador.

Pensando nisso, ao ministrar a sua lição, procure, em alguns momentos, aplicar a mensagem da salvação. Pergunte-se; no relato da lição onde há um bom momento para apresentar um atributo de Deus (Amor, Eterno, Omnisciente, Omnipresente, Santo, ….)? Onde, ainda, você poderá mostrar a criança a sua necessidade de um Salvador? Qual seria a melhor oportunidade para apresentar a obra de Cristo e levar a criança a aceitar o Salvador?



3ºPLANEJE DAR ALIMENTO A CRIANÇA SALVA

A criança convertida precisa ser desafiada a viver para Deus. O salvo deve aprender a fazer, ser e falar o que é certo. (Jo. 13:17)

Planeja o ensino de acordo com a necessidade dos alunos. As necessidades são reveladas através da conduta das crianças. Ao seleccionar o ensino tenha em mente: é melhor ensinar claramente uma só verdade, do que tentar vinte pontos e que a seguir elas não se lembrem.



4ºFAÇA UM ESBOÇO PARA SEGUIR

Depois de estudar e ter em mente os factos e lições espirituais, faça um esboço. O esboço é um plano de aula, que poderá ser escrito num pedaço de papel pequeno, para ser posto dentro da Bíblia. O esboço ajuda o professor a seguir uma ordem lógica e da segurança ao ministrar sua lição. Se eventualmente, o professor se perder, poderá receber direcção no esboço e seguir adiante.

O esboço pode ser dividido em 4 partes:



1) Introdução ou Começo – parte da lição entre o que é conhecido e o que queremos que a criança aprenda. Deve ser breve atraente e envolvente. Use técnicas: perguntas, frases, objectos, estorias, etc.

2) Andamento, Progresso dos Eventos, ou Desenvolvimento (Corpo da História): Aliste os eventos da História em ordem, de acordo com a passagem bíblica. A sucessão ou sequência dos eventos deve progredir logicamente para chegar ao clímax. Omita detalhes não essenciais e descrições complicadas.

3) Clímax: é uma declaração definitiva. É o ponto alto da acção e de suspense, geralmente é onde o problema ou conflito é resolvido.

4) Conclusão: finalização da - faça apelo para a criança não salva, seguindo os passos anteriormente referidos, e desafie a criança salva a viver para Cristo, porém tendo sempre em conta o objecto da lição em causa, evitando assim manipular a lição para esses interesses.



5ºPREPARE OS VISUAIS COM ANTECEDÊNCIA

Para maior compreensão da lição, adquira visuais. Na medida do possível, varie semanalmente, seus visuais: flanelógrafo, cartazes, marionetas, objectos ou faça você os seus visuais. Aplique criatividade.



6ºTREINE A VOZ

´´ Eu tenho novidade para vocês `` - diga esta frase quatro vezes. Primeiro como se estivesse triste, depois aborrecido, depois entusiasmado. Veja como a emoção e a forma como dizemos as coisas mudam o significado. Quando estamos felizes ou entusiasmados, falamos mas rápido. Quando estamos tristes ou desanimados nossa voz é mais lenta e suave.

TREINA A LIÇÃO: aproprie-se de tudo o que já tem; Esboço, Visuais, …, e vá para um lugar a parte e treine sua lição do princípio até ao fim em voz alta.

o Mas não precisa decorar a lição. Deixa o Espírito Santo operar.

o Refira-se sempre a Bíblia - ´´ a Bíblia diz… ``

o Use sabedoria na linguagem. Tome cuidado com o calão ou os vícios de linguagem.

o ACIMA DE TUDO – submeta tudo a Deus.



APRESENTANDO A HISTÓRIA BÍBLICA

COMO PRENDER A ATENÇÃO DA CRIANÇA?

 Transporte-se você mesmo para o momento histórico onde se passa a história de tal maneira que você consiga viver os personagens.

 Altere a entoação da voz para distinguir as cenas alegres, tristes, dramáticas, etc.

 Movimente-se na sala.

 Crie suspense nos momentos de emoção, medo, etc.

 Provoque participação da turma através de perguntas, dramatização, etc.



DISCIPULANDO A CRIANÇA

Maior parte das igrejas hoje preocupam-se mais em evangelizar e sem se importar tanto em discipular o fruto da evangelização, como que dissessem; ´´ o Espírito é quem cuida dos frutos sem precisar de nossa acção ``, esquecendo-se que como Deus usa homens para alcançar almas também usa para discipular. Semelhante a pais que preocupam-se mais em nascer filhos sem se importar tanto em cuida-los (alimenta-lo, educa-lo…). Podes imaginar quais tem sido as consequências! Querendo evitar este mal abaixo vem algumas orientações para o discipulamento da criança:

O ideal é que se tenha um número reduzido por discipular. O discipulamento e um processo longo no qual o fundamental é:



1-ORAÇAO,ORAÇAO, ORAÇAO: ore para os seus discípulos em colectivo e em particular e para ti mesmo de modo a seres um instrumento perfeito nas mãos de Deus neste trabalho. Orar é a base do discipulamento, sem oração não é impossível discipular. A oração é o fundamento do discipulamento.



2-VISITE-OS: Deves ter tempo para ir várias vezes em suas casas, mas tenha cuidado de não seres para acriança como um chato por lhe incomodares bastante. Nestas visitas, deves orar com a criança, conversar com ela sobre coisas que lhe interessam sobre tudo saberes acerca da nova vida da criança, procure ser amigo dela. Medite com ela, mas, o mais importante é ensina-la a meditar sozinha e a orar. É melhor que nos primeiros encontros com a criança, ensine-a por meio bases bíblicas, sobre:

a. O valor o da oração e como orar.

b. O valor da meditação e como meditar.

c. Confiar (fé) e depender de Deus.

d. O valor de participar activamente na igreja.

e. Confessar.



3.CARTINHAS, MESSAGENS, TELEFONEMAS: a exemplo de Paulo o apóstolo, é muito bom escrever cartas de encorajamento, correcção, orientação para os teus filinhos na fé. Diferentemente ao tempo de Paulo, hoje tens a possibilidade de enviares mensagens telefónicas, enviar mensagens por correio electrónico, ou ainda telefonares, para atingir os mesmos objectivos que Paulo atingiu.



Acima de tudo ore, ore, ore e ore…, por ti, por elas e com elas.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Tornando - nos Melhores

“Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado ...” (Fil. 3:13).

O apóstolo Paulo não pensava que o tivesse alcançado - nem nós devemos que o conseguimos. Estamos todos em necessidade de mudança. Liu Shao-chi disse: "Os homens devem considerar-se como estando em necessidade e capazes de ser mudados. Eles não devem olhar para si como algo imutável, perfeito, santo, e isentos de correção... Caso contrário, os homens não podem fazer progressos."

O problema é que a maioria de nós resiste à mudança em nós mesmos. Estamos desesperadamente ansiosos por ver a mudança nos outros. A sua personalidade esquisita irrita-nos e queremos que se corrijam. Porém nós ou nos esquecemos da nossa própria idiossincrasia ou ficamos satisfeitos em perpetuá-la. Queremos remover o cisco do olho da outra pessoa, mas admiramos a trave no nosso. As suas falhas e fracassos são horríveis enquanto os nossos são bem quistos.

O problema reside na nossa própria vontade. Nós podemos mudar se realmente quisermos. Se enfrentarmos o fato de que temos algumas características indesejáveis no nosso caráter, temos dado o primeiro passo para tornarmo-nos pessoas melhores.

Mas como podemos saber quais são as mudanças necessárias? Uma das maneiras é deixarmos que a Palavra de Deus aja como um espelho. Quando a lemos e estudamos, vemos o que devemos ser, e como estamos aquém do padrão. Quando a Bíblia condena algo de que somos culpados, devemos enfrentar a realidade com coragem e determinação para fazer algo sobre isso.


Outra maneira de sabermos que não somos semelhantes a Cristo é ouvirmos atentamente os nossos familiares e amigos. Às vezes, as sugestões surgem numa luva de veludo, outras vezes numa marreta. Quer as observações sejam veladas ou explícitas, devemos receber a mensagem e aceitá-la com gratidão.

Na verdade, é uma prática muito boa cultivar a crítica dos amigos com amor. Por exemplo, poderíamos dizer, "Espero que te sintas livre para me informares de quaisquer características indesejáveis na minha personalidade ou de qualquer coisa que se tenha revelado irritante para os outros." Um verdadeiro amigo vai fazer exatamente isso.


É triste pensar em pessoas que cruzam a vida, tornando-se pragas na igreja, no lar e na sociedade, simplesmente porque ninguém foi sincero com elas, nem elas estiveram dispostas a mudar.


Se tomarmos tempo e nos incomodarmos em descobrir áreas onde, erradamente, aborrecemos as pessoas, e se, em seguida, tomarmos medidas positivas para eliminar essas áreas, seremos pessoas socialmente melhores.



Fique em Paz!
 
Do Site: prmoises.com

sábado, 16 de outubro de 2010

Mensagem que Edifica: Naufragio

Mensagem que Edifica: Naufragio: "Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar ..."

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Discernimento de Espíritos?

1. A Bíblia confirma o fato do mundo espiritual de que há verdadeiros seres incorpóreos (sem corpo físico).Na verdade, estes seres existem em grandes números e em três esferas principais, e eles têm personalidade e caracteres peculiares.


A Bíblia menciona as palavras “espírito” ou “espíritos” 990 vezes. Na verdade, toda vida é espírito.


Deus soprou o espírito de vida para dentro do homem e ele passou a ser uma alma vivente. Quando o espírito parte, o homem morre (Gênesis 2.7; Eclesiastes 8.8; 12.7; 3.18-21; Tiago 2.26; Jó 32.8; 33.4). Ainda que tenhamos a tendência de ser inconscientes do mundo dos espíritos que nos cerca, somos, na realidade, altamente influenciados e controlados por ele. A Bíblia diz que os pecadores são tomados cativos pelo diabo e são controlados por sua vontade no âmbito espiritual (2 Timóteo 2.26). Isto não é algo estanho ou incomum; ao invés, é a maneira como as coisas têm sido desde pouco depois de Adão ter sido criado. Normalmente, é necessário que tenhamos uma experiência ou contato com o campo espiritual antes que, de fato, nos interemos de sua realidade. Antes disso, ele é mais uma teoria do que realidade.






2. A Bíblia ensina que Deus é espírito e que todo o seu domínio é um domínio espiritual.


Jesus ensina, em João 4.24, que Deus é espírito, e mais tarde, o escritor de Hebreus nos informa que ele é também o “Pai dos espíritos” (Hebreus 12.9). Deus está cercado de seres espirituais nos céus.


Lemos sobre os anjos, serafins e querubins, que são todos seres espirituais (Hebreus 1.7-14; Gênesis 3.24; Isaías 6.2-6).


A Bíblia também nos diz que há um incalculável número deles (Daniel 7.10; Mateus 26.53), Deus é chamado de “O Senhor dos Exércitos”. Estes exércitos celestiais são organizados em principados (ou esferas) e tronos. Alguns são mais elevados em beleza e autoridade (lembre-se de Lúcifer, também de Gabriel, o anjo mensageiro e de Miguel, o anjo guerreiro). (1 Pedro 3.22; Colossenses 1.16; Efésios 3.10).






3. A Bíblia ensina que o campo de ação de satanás é o âmbito espiritual.Satanás era, originalmente, um anjo de Deus de alto posto, o qual caiu por causa do orgulho, ambição e rebeldia (Isaías 14.12-15; Ezequiel 28.12-18).


Ele modelou o seu reino à maneira do de Deus com relação ao fato de que ele tem organizado:


sistemas, principados e poderes (Daniel 10.12-13; João 14.30; Efésios 2.1-2; Efésios 6.12). Seus demônios são espíritos também (Lucas 10.17-20; 1 Timóteo 4.1; Apocalipse 16.14; Mateus 12.43-45)






4. A Bíblia nos diz que o homem também tem um espírito (1 Coríntios 2.11; Jó 32.8; Zacarias 12.1; Tiago 2.26).


O homem, então, é alma e espírito vestidos com o corpo (1 Tessalonicenses 5.23). Se simplesmente considerarmos estes fatos do mundo espiritual e do inter-relacionamento deles, veremos que é impossível que uma pessoa permaneça neutra sem ser afetada por influências espirituais. O fato de que uma pessoa exista significa que ela, necessariamente, estará envolvida no âmbito espiritual e terá que enfrentar e lidar com as realidades e influências espirituais.Na realidade, no sistema atual das coisas, todos estes três âmbitos estão em guerra um com o outro. Em outras palavras, há um sentido em que o homem está em guerra tanto com o Espírito de Deus como com os espíritos de satanás. E Deus está em guerra com o mal do espírito do homem e com os maus espíritos de ?Sua Majestade Satânica?. Satanás e seus espíritos estão em guerra com o espírito do homem e com o Espírito de Deus.Esta guerra é maior que uma guerra mundial; ela é uma guerra universal.


Esta é, na verdade, o verdadeiro campo de batalha do bem contra o mal, da justiça contra a injustiça (Efésios 6.11-12), “Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. Já que isto é verdadeiro, Deus, então, proporciona ao crente uma armadura e equipamentos espirituais para que ele possa ter a vitória nesta guerra (2 Coríntios 10.3-5). Esta referência nos mostra que a batalha é no campo dos pensamentos e da mente. É bom que nos lembremos que todos os pensamentos se originam nos espíritos. Os corpos não pensam, as árvores ou objetos inanimados não pensam, mas os espíritos pensam (1 Co 2.11-12). Todos os pensamentos vêm de um dos três âmbitos espirituais.


Devemos reconhecer isto e resistir àqueles que vêm de nossos espíritos ou de maus espíritos, os quais são impuros e pecaminosos.






O que é o Dom do “Discernimento de Espíritos”:


O dom de discernimento de espíritos é a habilidade ou capacidade, dada por Deus, de se reconhecer a identidade (e, muitas vezes, a personalidade e a condição) dos espíritos que estão por detrás de diferentes manifestações ou atividades.






Discernir significa perceber, distinguir ou diferenciar.






A linha divisória entre uma operação humana e divina pode ser obscura a alguns crentes, mas alguém com a faculdade do discernimento espiritual vê uma separação clara. Somente o fato de que há a possibilidade de todos os três âmbitos espirituais serem manifestos por meio do homem faz com que este dom seja essencial na Igreja.






Este dom é, geralmente, concedido aos pastores do rebanho de Deus e aos que estão em posição de guardar e de guiar aos santos (Atos 20.29-30; Ezequiel 33.7; Marcos 3.26-27).






Parece que este dom quase se torna uma faculdade permanente na vida de um indivíduo, funcionando, constantemente, sempre que qualquer ocasião para o seu uso se apresente. E ele pode funcionar em vários níveis.






Pastor Heber


www lagoinha.com