Meditação Bíblica

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mensagem Bíblica com impacto

PASSOS PARA PREPARAÇÃO DE UMA LIÇÃO BÍBLICA COM IMPACTO PARA CRIANÇAS

Queremos aqui lembrar que, qualquer História bíblica contém uma lição bíblica. E o papel do professor evangelista de crianças não é apenas contar a história, mas sim dar uma lição bíblica a partir da história bíblica.

1ºLeitura, oração e Meditação

Este é o primeiro passo. Professor, ore por você, sua classe e seus alunos. Peça uma sabedoria especial a Deus para comunicar sua palavra. A seguir, leia o texto bíblico cuidadosamente, para que ensine fielmente o que a Bíblia diz. Enquanto lê, faça perguntas ao texto como:

a. Quem está envolvido nesta história?

b. Como era aquela pessoa? E o que fez?

c. Qual é o problema desta história?

d. Que lições tira-se do problema?

e. O que esta lição ensina sobre Deus? Isso é muito importante, pois, quanto mais a criança aprender sobre Deus, desejarão mais viver para Ele.

f. Medite: o que Deus quer me ensinar nesta lição? Deixe Deus falar com você primeiro.

g. Ao ministrar esta lição, que versos posso ler para as crianças, directamente da Bíblia?

h. Como esta lição vai dar continuidade ao que já ensinei anteriormente?



2ºPLANEJA EVANGELIZAR OS ALUNOS NÃO SALVOS

As crianças não salvas da classe precisam ouvir a mensagem da salvação e ter uma oportunidade de receber a Cristo como Salvador.

Pensando nisso, ao ministrar a sua lição, procure, em alguns momentos, aplicar a mensagem da salvação. Pergunte-se; no relato da lição onde há um bom momento para apresentar um atributo de Deus (Amor, Eterno, Omnisciente, Omnipresente, Santo, ….)? Onde, ainda, você poderá mostrar a criança a sua necessidade de um Salvador? Qual seria a melhor oportunidade para apresentar a obra de Cristo e levar a criança a aceitar o Salvador?



3ºPLANEJE DAR ALIMENTO A CRIANÇA SALVA

A criança convertida precisa ser desafiada a viver para Deus. O salvo deve aprender a fazer, ser e falar o que é certo. (Jo. 13:17)

Planeja o ensino de acordo com a necessidade dos alunos. As necessidades são reveladas através da conduta das crianças. Ao seleccionar o ensino tenha em mente: é melhor ensinar claramente uma só verdade, do que tentar vinte pontos e que a seguir elas não se lembrem.



4ºFAÇA UM ESBOÇO PARA SEGUIR

Depois de estudar e ter em mente os factos e lições espirituais, faça um esboço. O esboço é um plano de aula, que poderá ser escrito num pedaço de papel pequeno, para ser posto dentro da Bíblia. O esboço ajuda o professor a seguir uma ordem lógica e da segurança ao ministrar sua lição. Se eventualmente, o professor se perder, poderá receber direcção no esboço e seguir adiante.

O esboço pode ser dividido em 4 partes:



1) Introdução ou Começo – parte da lição entre o que é conhecido e o que queremos que a criança aprenda. Deve ser breve atraente e envolvente. Use técnicas: perguntas, frases, objectos, estorias, etc.

2) Andamento, Progresso dos Eventos, ou Desenvolvimento (Corpo da História): Aliste os eventos da História em ordem, de acordo com a passagem bíblica. A sucessão ou sequência dos eventos deve progredir logicamente para chegar ao clímax. Omita detalhes não essenciais e descrições complicadas.

3) Clímax: é uma declaração definitiva. É o ponto alto da acção e de suspense, geralmente é onde o problema ou conflito é resolvido.

4) Conclusão: finalização da - faça apelo para a criança não salva, seguindo os passos anteriormente referidos, e desafie a criança salva a viver para Cristo, porém tendo sempre em conta o objecto da lição em causa, evitando assim manipular a lição para esses interesses.



5ºPREPARE OS VISUAIS COM ANTECEDÊNCIA

Para maior compreensão da lição, adquira visuais. Na medida do possível, varie semanalmente, seus visuais: flanelógrafo, cartazes, marionetas, objectos ou faça você os seus visuais. Aplique criatividade.



6ºTREINE A VOZ

´´ Eu tenho novidade para vocês `` - diga esta frase quatro vezes. Primeiro como se estivesse triste, depois aborrecido, depois entusiasmado. Veja como a emoção e a forma como dizemos as coisas mudam o significado. Quando estamos felizes ou entusiasmados, falamos mas rápido. Quando estamos tristes ou desanimados nossa voz é mais lenta e suave.

TREINA A LIÇÃO: aproprie-se de tudo o que já tem; Esboço, Visuais, …, e vá para um lugar a parte e treine sua lição do princípio até ao fim em voz alta.

o Mas não precisa decorar a lição. Deixa o Espírito Santo operar.

o Refira-se sempre a Bíblia - ´´ a Bíblia diz… ``

o Use sabedoria na linguagem. Tome cuidado com o calão ou os vícios de linguagem.

o ACIMA DE TUDO – submeta tudo a Deus.



APRESENTANDO A HISTÓRIA BÍBLICA

COMO PRENDER A ATENÇÃO DA CRIANÇA?

 Transporte-se você mesmo para o momento histórico onde se passa a história de tal maneira que você consiga viver os personagens.

 Altere a entoação da voz para distinguir as cenas alegres, tristes, dramáticas, etc.

 Movimente-se na sala.

 Crie suspense nos momentos de emoção, medo, etc.

 Provoque participação da turma através de perguntas, dramatização, etc.



DISCIPULANDO A CRIANÇA

Maior parte das igrejas hoje preocupam-se mais em evangelizar e sem se importar tanto em discipular o fruto da evangelização, como que dissessem; ´´ o Espírito é quem cuida dos frutos sem precisar de nossa acção ``, esquecendo-se que como Deus usa homens para alcançar almas também usa para discipular. Semelhante a pais que preocupam-se mais em nascer filhos sem se importar tanto em cuida-los (alimenta-lo, educa-lo…). Podes imaginar quais tem sido as consequências! Querendo evitar este mal abaixo vem algumas orientações para o discipulamento da criança:

O ideal é que se tenha um número reduzido por discipular. O discipulamento e um processo longo no qual o fundamental é:



1-ORAÇAO,ORAÇAO, ORAÇAO: ore para os seus discípulos em colectivo e em particular e para ti mesmo de modo a seres um instrumento perfeito nas mãos de Deus neste trabalho. Orar é a base do discipulamento, sem oração não é impossível discipular. A oração é o fundamento do discipulamento.



2-VISITE-OS: Deves ter tempo para ir várias vezes em suas casas, mas tenha cuidado de não seres para acriança como um chato por lhe incomodares bastante. Nestas visitas, deves orar com a criança, conversar com ela sobre coisas que lhe interessam sobre tudo saberes acerca da nova vida da criança, procure ser amigo dela. Medite com ela, mas, o mais importante é ensina-la a meditar sozinha e a orar. É melhor que nos primeiros encontros com a criança, ensine-a por meio bases bíblicas, sobre:

a. O valor o da oração e como orar.

b. O valor da meditação e como meditar.

c. Confiar (fé) e depender de Deus.

d. O valor de participar activamente na igreja.

e. Confessar.



3.CARTINHAS, MESSAGENS, TELEFONEMAS: a exemplo de Paulo o apóstolo, é muito bom escrever cartas de encorajamento, correcção, orientação para os teus filinhos na fé. Diferentemente ao tempo de Paulo, hoje tens a possibilidade de enviares mensagens telefónicas, enviar mensagens por correio electrónico, ou ainda telefonares, para atingir os mesmos objectivos que Paulo atingiu.



Acima de tudo ore, ore, ore e ore…, por ti, por elas e com elas.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Tornando - nos Melhores

“Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado ...” (Fil. 3:13).

O apóstolo Paulo não pensava que o tivesse alcançado - nem nós devemos que o conseguimos. Estamos todos em necessidade de mudança. Liu Shao-chi disse: "Os homens devem considerar-se como estando em necessidade e capazes de ser mudados. Eles não devem olhar para si como algo imutável, perfeito, santo, e isentos de correção... Caso contrário, os homens não podem fazer progressos."

O problema é que a maioria de nós resiste à mudança em nós mesmos. Estamos desesperadamente ansiosos por ver a mudança nos outros. A sua personalidade esquisita irrita-nos e queremos que se corrijam. Porém nós ou nos esquecemos da nossa própria idiossincrasia ou ficamos satisfeitos em perpetuá-la. Queremos remover o cisco do olho da outra pessoa, mas admiramos a trave no nosso. As suas falhas e fracassos são horríveis enquanto os nossos são bem quistos.

O problema reside na nossa própria vontade. Nós podemos mudar se realmente quisermos. Se enfrentarmos o fato de que temos algumas características indesejáveis no nosso caráter, temos dado o primeiro passo para tornarmo-nos pessoas melhores.

Mas como podemos saber quais são as mudanças necessárias? Uma das maneiras é deixarmos que a Palavra de Deus aja como um espelho. Quando a lemos e estudamos, vemos o que devemos ser, e como estamos aquém do padrão. Quando a Bíblia condena algo de que somos culpados, devemos enfrentar a realidade com coragem e determinação para fazer algo sobre isso.


Outra maneira de sabermos que não somos semelhantes a Cristo é ouvirmos atentamente os nossos familiares e amigos. Às vezes, as sugestões surgem numa luva de veludo, outras vezes numa marreta. Quer as observações sejam veladas ou explícitas, devemos receber a mensagem e aceitá-la com gratidão.

Na verdade, é uma prática muito boa cultivar a crítica dos amigos com amor. Por exemplo, poderíamos dizer, "Espero que te sintas livre para me informares de quaisquer características indesejáveis na minha personalidade ou de qualquer coisa que se tenha revelado irritante para os outros." Um verdadeiro amigo vai fazer exatamente isso.


É triste pensar em pessoas que cruzam a vida, tornando-se pragas na igreja, no lar e na sociedade, simplesmente porque ninguém foi sincero com elas, nem elas estiveram dispostas a mudar.


Se tomarmos tempo e nos incomodarmos em descobrir áreas onde, erradamente, aborrecemos as pessoas, e se, em seguida, tomarmos medidas positivas para eliminar essas áreas, seremos pessoas socialmente melhores.



Fique em Paz!
 
Do Site: prmoises.com

sábado, 16 de outubro de 2010

Mensagem que Edifica: Naufragio

Mensagem que Edifica: Naufragio: "Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar ..."

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Discernimento de Espíritos?

1. A Bíblia confirma o fato do mundo espiritual de que há verdadeiros seres incorpóreos (sem corpo físico).Na verdade, estes seres existem em grandes números e em três esferas principais, e eles têm personalidade e caracteres peculiares.


A Bíblia menciona as palavras “espírito” ou “espíritos” 990 vezes. Na verdade, toda vida é espírito.


Deus soprou o espírito de vida para dentro do homem e ele passou a ser uma alma vivente. Quando o espírito parte, o homem morre (Gênesis 2.7; Eclesiastes 8.8; 12.7; 3.18-21; Tiago 2.26; Jó 32.8; 33.4). Ainda que tenhamos a tendência de ser inconscientes do mundo dos espíritos que nos cerca, somos, na realidade, altamente influenciados e controlados por ele. A Bíblia diz que os pecadores são tomados cativos pelo diabo e são controlados por sua vontade no âmbito espiritual (2 Timóteo 2.26). Isto não é algo estanho ou incomum; ao invés, é a maneira como as coisas têm sido desde pouco depois de Adão ter sido criado. Normalmente, é necessário que tenhamos uma experiência ou contato com o campo espiritual antes que, de fato, nos interemos de sua realidade. Antes disso, ele é mais uma teoria do que realidade.






2. A Bíblia ensina que Deus é espírito e que todo o seu domínio é um domínio espiritual.


Jesus ensina, em João 4.24, que Deus é espírito, e mais tarde, o escritor de Hebreus nos informa que ele é também o “Pai dos espíritos” (Hebreus 12.9). Deus está cercado de seres espirituais nos céus.


Lemos sobre os anjos, serafins e querubins, que são todos seres espirituais (Hebreus 1.7-14; Gênesis 3.24; Isaías 6.2-6).


A Bíblia também nos diz que há um incalculável número deles (Daniel 7.10; Mateus 26.53), Deus é chamado de “O Senhor dos Exércitos”. Estes exércitos celestiais são organizados em principados (ou esferas) e tronos. Alguns são mais elevados em beleza e autoridade (lembre-se de Lúcifer, também de Gabriel, o anjo mensageiro e de Miguel, o anjo guerreiro). (1 Pedro 3.22; Colossenses 1.16; Efésios 3.10).






3. A Bíblia ensina que o campo de ação de satanás é o âmbito espiritual.Satanás era, originalmente, um anjo de Deus de alto posto, o qual caiu por causa do orgulho, ambição e rebeldia (Isaías 14.12-15; Ezequiel 28.12-18).


Ele modelou o seu reino à maneira do de Deus com relação ao fato de que ele tem organizado:


sistemas, principados e poderes (Daniel 10.12-13; João 14.30; Efésios 2.1-2; Efésios 6.12). Seus demônios são espíritos também (Lucas 10.17-20; 1 Timóteo 4.1; Apocalipse 16.14; Mateus 12.43-45)






4. A Bíblia nos diz que o homem também tem um espírito (1 Coríntios 2.11; Jó 32.8; Zacarias 12.1; Tiago 2.26).


O homem, então, é alma e espírito vestidos com o corpo (1 Tessalonicenses 5.23). Se simplesmente considerarmos estes fatos do mundo espiritual e do inter-relacionamento deles, veremos que é impossível que uma pessoa permaneça neutra sem ser afetada por influências espirituais. O fato de que uma pessoa exista significa que ela, necessariamente, estará envolvida no âmbito espiritual e terá que enfrentar e lidar com as realidades e influências espirituais.Na realidade, no sistema atual das coisas, todos estes três âmbitos estão em guerra um com o outro. Em outras palavras, há um sentido em que o homem está em guerra tanto com o Espírito de Deus como com os espíritos de satanás. E Deus está em guerra com o mal do espírito do homem e com os maus espíritos de ?Sua Majestade Satânica?. Satanás e seus espíritos estão em guerra com o espírito do homem e com o Espírito de Deus.Esta guerra é maior que uma guerra mundial; ela é uma guerra universal.


Esta é, na verdade, o verdadeiro campo de batalha do bem contra o mal, da justiça contra a injustiça (Efésios 6.11-12), “Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. Já que isto é verdadeiro, Deus, então, proporciona ao crente uma armadura e equipamentos espirituais para que ele possa ter a vitória nesta guerra (2 Coríntios 10.3-5). Esta referência nos mostra que a batalha é no campo dos pensamentos e da mente. É bom que nos lembremos que todos os pensamentos se originam nos espíritos. Os corpos não pensam, as árvores ou objetos inanimados não pensam, mas os espíritos pensam (1 Co 2.11-12). Todos os pensamentos vêm de um dos três âmbitos espirituais.


Devemos reconhecer isto e resistir àqueles que vêm de nossos espíritos ou de maus espíritos, os quais são impuros e pecaminosos.






O que é o Dom do “Discernimento de Espíritos”:


O dom de discernimento de espíritos é a habilidade ou capacidade, dada por Deus, de se reconhecer a identidade (e, muitas vezes, a personalidade e a condição) dos espíritos que estão por detrás de diferentes manifestações ou atividades.






Discernir significa perceber, distinguir ou diferenciar.






A linha divisória entre uma operação humana e divina pode ser obscura a alguns crentes, mas alguém com a faculdade do discernimento espiritual vê uma separação clara. Somente o fato de que há a possibilidade de todos os três âmbitos espirituais serem manifestos por meio do homem faz com que este dom seja essencial na Igreja.






Este dom é, geralmente, concedido aos pastores do rebanho de Deus e aos que estão em posição de guardar e de guiar aos santos (Atos 20.29-30; Ezequiel 33.7; Marcos 3.26-27).






Parece que este dom quase se torna uma faculdade permanente na vida de um indivíduo, funcionando, constantemente, sempre que qualquer ocasião para o seu uso se apresente. E ele pode funcionar em vários níveis.






Pastor Heber


www lagoinha.com






Reflexão dos vazos Quebrados

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.







Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.






Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.






Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.






Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.






E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.






Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.






Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.






E deixou de ser vaso!


Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes.
I Corítios 15:33